December 19, 2005

Ecos do Silêncio

Ecos do silêncio da minha alma em lamento
São sufocos de mágoas e tristezas sem fim
São reflexos do meu pranto num momento
Estilhaços que sinto dentro de mim.
Sorrio, mesmo que seja meu intento
Deixar de me sentir assim
Castigando ainda mais o meu espírito desatento
Quando caminha sem o seu querubim.
Este é o curso do saber
A leitura da vida que se deve ter
Quando se vive de braço dado com o erro.
Estes são os espinhos do viver
Nostalgias de um simples morrer
Que culminam na hora do meu enterro!