Eternamente tua...
Rompi ventos e amanheci outroras
Chorei fogo de lágrimas estendida
Em outros tempos de frágeis auroras
Madrugadas de uma manhã perdida!
Voei para longe sem as minhas esporas
Abracei sorridente a minha ferida
Que sangrou pela calçada onde moras
Em silêncio sem se mostrar sofrida.
O tempo foi cruel e ensinou-me a pensar
Neste interminável caminho do meu andar
No qual apenas observo a lua...
Hoje, sem mágoas volta a mendigar
Na esperança de poder encontrar
Uma aparição, eternamente tua...
Chorei fogo de lágrimas estendida
Em outros tempos de frágeis auroras
Madrugadas de uma manhã perdida!
Voei para longe sem as minhas esporas
Abracei sorridente a minha ferida
Que sangrou pela calçada onde moras
Em silêncio sem se mostrar sofrida.
O tempo foi cruel e ensinou-me a pensar
Neste interminável caminho do meu andar
No qual apenas observo a lua...
Hoje, sem mágoas volta a mendigar
Na esperança de poder encontrar
Uma aparição, eternamente tua...
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