Solidão ao adormecer
Silencio o tempo que por mim passa, sem perdão
Ancorando pedaços de sentires algemados no vento
Respiro as lágrimas de pó que descem ao meu coração
E continuo a derramar sem piedade este meu lamento…
Agarro as quimeras em sonhos esculpidos, mas em vão
A claridade é imensa e inebria todo o meu intento
Esculpo, dentro de mim, as odes de uma oração
Para gritares no dia da minha morte, sem alento
Vem… sussurra-me ao ouvido a tua dor
Com os teus lábios cerrados, saboreia o meu Amor
E afaga esta minha alma a esmorecer…
Deixa-me fechar os olhos e deles brotar
Lágrimas de sonhos que me fazem acreditar
Na solidão que me abraça quando quero adormecer.
Ancorando pedaços de sentires algemados no vento
Respiro as lágrimas de pó que descem ao meu coração
E continuo a derramar sem piedade este meu lamento…
Agarro as quimeras em sonhos esculpidos, mas em vão
A claridade é imensa e inebria todo o meu intento
Esculpo, dentro de mim, as odes de uma oração
Para gritares no dia da minha morte, sem alento
Vem… sussurra-me ao ouvido a tua dor
Com os teus lábios cerrados, saboreia o meu Amor
E afaga esta minha alma a esmorecer…
Deixa-me fechar os olhos e deles brotar
Lágrimas de sonhos que me fazem acreditar
Na solidão que me abraça quando quero adormecer.
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