Quem sou?
Quem sou eu que deambula
Pelos quatro cantos do universo a chorar
Lágrimas ocultas pela dor, que sempre anula
O meu pobre coração a sangrar?
Quem sou eu que pinta de tacula
As paisagens para todos poderem respirar
Se apenas me resta, nesta vida quase nula
O som do meu próprio caminhar?
Sou nada, sou ninguém, uma miragem
Que todos usufruem de passagem
Abrindo e fechando a mesma porta!
Sou efémera fantasia em vil momento
Apenas o trampolim que cai com o vento
Nos sonhos que ficam e onde me encontro morta!
Pelos quatro cantos do universo a chorar
Lágrimas ocultas pela dor, que sempre anula
O meu pobre coração a sangrar?
Quem sou eu que pinta de tacula
As paisagens para todos poderem respirar
Se apenas me resta, nesta vida quase nula
O som do meu próprio caminhar?
Sou nada, sou ninguém, uma miragem
Que todos usufruem de passagem
Abrindo e fechando a mesma porta!
Sou efémera fantasia em vil momento
Apenas o trampolim que cai com o vento
Nos sonhos que ficam e onde me encontro morta!
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