Será?
Estranha saudade que em meu corpo brota
Das entranhas da minh’alma esquecida
Quando olho no céu, o voo de uma gaivota
De olhos fechados para atenuar a partida.
Abraço uma brisa no peito, quase remota
De uma lágrima que cai na despedida
Limpando em minha face, que agora morta
As cicatrizes, numa esperança contida.
Sufoco assim em silêncio o meu pranto
Para não dizer, que ainda te amo tanto
E que te amarei até ao fim…
Aninho-me, neste sonho, chorando
Enquanto vou perguntando
“Será que ainda te lembras de mim”?
Das entranhas da minh’alma esquecida
Quando olho no céu, o voo de uma gaivota
De olhos fechados para atenuar a partida.
Abraço uma brisa no peito, quase remota
De uma lágrima que cai na despedida
Limpando em minha face, que agora morta
As cicatrizes, numa esperança contida.
Sufoco assim em silêncio o meu pranto
Para não dizer, que ainda te amo tanto
E que te amarei até ao fim…
Aninho-me, neste sonho, chorando
Enquanto vou perguntando
“Será que ainda te lembras de mim”?
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