Se isto não é morte... não é nada!
Parcos sentires de uma vida cansada...
Cansada de lágrimas em faces escondidas
Escondidas figura em máscaras amada
Amada e sozinha em ruas perdidas.
Perdidas ideias numa estrada fechada
Fechada renasce em mágoas traídas
Traídas pelo vento em boca calada
Calada penumbra em dores esquecidas...
Contradições de sentires atentos
Norteiam todos os breves momentos
De uma vida fracassada
Questões voláteis enchem o espaço
Que longínquo escreve, passo a passo
Se isto não é morte.... não é nada!!